2 Comentários

Olha só, minha mãe também leu essa revista Veja e foi assim que eu ganhei HP de aniversário, haha (de 10 ou 11 anos, acho, essa mesma edição). Eu li toda a saga na infância/adolescência, mas perdi o bonde dos fãs, eu não tinha internet e morava longe de tudo, então não tive essa experiência. Sinto carinho pela memória afetiva, sabe, principalmente de descobrir a leitura, mas pra mim sempre foi uma porta pra outras coisas. Hoje em dia eu leio sobre a autora e me bate uma tristeza, mas não é como se os livros fizessem parte da minha vida ainda, hoje eles são só uma memória boa mesmo. Decidi que não vou reler, nem ver mais filmes e é isso. Concordo com você em tudo, acho que a gente precisa ter senso crítico sim, ainda mais porque vivemos numa sociedade de consumo e, querendo ou não, consumir é endossar a mensagem.

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ei, olha só, eu amo essa emoção nova que o primeiro livro despertou e que não sabíamos onde ia dar. não é como começar já com todos os livros e filmes lançados. Não precisamos negar a importância que teve, mas podemos seguir sem, né? um beijo, obrigado pela visita.

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