tem coisa pior que encontrar um semi-conhecido no supermercado e não saber se deve cumprimentar de novo cada vez que se esbarram em diferentes corredores?
Ih, alá o goiano achando que só ele fala "pecuária", rsrs. Em Itaperuna (noroeste - e interiorzão - do estado do Rio, pra quem não conhece), onde fui criado e passei a infância toda, também chamamos assim tanto o local quanto o evento. E era o grande evento do ano. Na verdade "os", porque tinha pecuária em maio e em setembro.
E era exatamente desse jeito que você descreve, com shows (não só de sertanejos, mas de artistas de outros estilos também), barracas, exposição de animais e parque de diversões. Nos tempos do Facebook escrevi algumas vezes sobre minhas memórias de lá (a rua onde morei por mais tempo na cidade, aliás, ficava "atrás da Pecuária"). Quem sabe um dia resgato esses textos no Instagram (tenho foto de criança vestido mais ou menos "a caráter") ou em outro lugar.
Sobre a primeira vez, talvez influenciados por certo tipo de literatura ou audiovisual a gente sempre tende a romantizar e criar uma expectativa enorme pra que seja tudo planejado e inesquecíve quando chegar a horal. Mas quase nunca é assim. Sempre tem aquele componente que os anglófilos chamam de "awkward", uma coisa desajeitada, atabalhoada e com uma pitada de constrangimento. E o pior é que a gente sempre se culpa por essa "decepção". Mas depois melhora - tanto o sexo quanto a nossa compreensão daquele primeiro momento.
Acordar 15 minutos antes do despertador, sair de casa com sapato desconfortável e só se dar conta depois, perder uma promoção de viagem, comprar moeda estrangeira/ações e no dia seguinte ela despencar, caneta que não escreve e vc esquece de jogar fora, energia que cai e o computador não tem no-break...
nossa, de todas essas coisas pra mim a maior derrota é encontrar uma caneta que não escreve, não dar um fim nela e depois, quando preciso muito de uma caneta, encontrar a mesma e acontecer de novo. é um vortex, um ciclo infinito.
Ih, alá o goiano achando que só ele fala "pecuária", rsrs. Em Itaperuna (noroeste - e interiorzão - do estado do Rio, pra quem não conhece), onde fui criado e passei a infância toda, também chamamos assim tanto o local quanto o evento. E era o grande evento do ano. Na verdade "os", porque tinha pecuária em maio e em setembro.
E era exatamente desse jeito que você descreve, com shows (não só de sertanejos, mas de artistas de outros estilos também), barracas, exposição de animais e parque de diversões. Nos tempos do Facebook escrevi algumas vezes sobre minhas memórias de lá (a rua onde morei por mais tempo na cidade, aliás, ficava "atrás da Pecuária"). Quem sabe um dia resgato esses textos no Instagram (tenho foto de criança vestido mais ou menos "a caráter") ou em outro lugar.
Sobre a primeira vez, talvez influenciados por certo tipo de literatura ou audiovisual a gente sempre tende a romantizar e criar uma expectativa enorme pra que seja tudo planejado e inesquecíve quando chegar a horal. Mas quase nunca é assim. Sempre tem aquele componente que os anglófilos chamam de "awkward", uma coisa desajeitada, atabalhoada e com uma pitada de constrangimento. E o pior é que a gente sempre se culpa por essa "decepção". Mas depois melhora - tanto o sexo quanto a nossa compreensão daquele primeiro momento.
hahahahaha, você entende totalmente o conceito de pecuária. e realmente, o tempo e a prática fazem com que tudo seja melhor.
em choque pq essa noite sonhei com pecuária e aí hoje eu abro o e-mail e tcharam: histórias vividas na pecuária
hahajaha muito fácil adivinhar com o que sonha os goianos.
Acordar 15 minutos antes do despertador, sair de casa com sapato desconfortável e só se dar conta depois, perder uma promoção de viagem, comprar moeda estrangeira/ações e no dia seguinte ela despencar, caneta que não escreve e vc esquece de jogar fora, energia que cai e o computador não tem no-break...
nossa, de todas essas coisas pra mim a maior derrota é encontrar uma caneta que não escreve, não dar um fim nela e depois, quando preciso muito de uma caneta, encontrar a mesma e acontecer de novo. é um vortex, um ciclo infinito.