7 Comentários

Junioooor bom diaaaaa aí que delicia de news!!!! Eu AMO textos com humor e não vejo ser tão comum!!! Sua escrita é muito gostosa e mto engraçada!!! Cara eu me identifiquei DEMAIS com essa News, a gnt podia ser amigo! Kkkkk pirei no role dos nomes, também acho incrível essa coisa do J, do I e do T terem raízes comuns e irem variando. Marcado ICONE! Eu acho que tenho idade próxima de vc (tenho 34) pq vivi muito disso que vc falou. Como funk antigo me deixa feliz! E me lembra de épocas boas da vida. Garota nota 100 HINO! Boa de-mais. Nunca tinha parado pra eonsar na separação de sílabas como vc falou, amei. Abri sua playkist e a primeira música era corpo nu. AI GENTE!!! Seus olhouuuuuus! Hahahahaha estou de acordo com sua lista e Estrada da Posse embalou as viagens de ônibus de uma menina que nunca tinha passado nem perto da zona norte do Rio (pra vo-cê vê). E vou estar precisando fazer um cross-post com vc sobre sobre eu estudei teoria da habitação na faculdade de arquitetura com rap do Silva e rap da felicidade ♡ e é isso! Beijos com risadas!!

Expand full comment
author
Fev 15, 2023·editado Fev 15, 2023Autor

Luisaaa, vamo fazer acontecer esse cross-post e essa amizade. e eu que fui duas vezes ao Rio, mas é como se conhecesse a geografia do subúrbio de tanto ouvir Nosso sonho. Que só não ganhou um texto ainda porque tem uma parte bem problemática. Mas como eu amo essa música. E super me interressei/amei que seu trabalho seja baseado no Rap do Silva.

Expand full comment

Ah! Faltou falar de NAla sua estante, minha música preferida da putty é que eu tava cantarolando essa semana!!! Serio, muita sintonia hahahah liberta dj

Expand full comment

Nossa digitei tudo errado no outro comentário, era Pitty obviamente kkkkk mas ebaaa vamos sim Junior. Preciso entender o que é esse cross-post direitinho viu, ainda tô meio perdida, vc sabe? Ah, e vc é brasileiro mesmo? De onde? Beijos!

Expand full comment
author

nossa, brasileiríssimo, goiano de goiânia goiás. caipira pira pora. nunca useu crosspost, mas acho que é meio instintivo. Beijão!

Expand full comment

Acho interessantes essas traduções surpreendentes dos nomes. Além dessa do James/Tiago, me lembro de William/Guilherme, que faz todo o sentido se a gente pensar num itinerário passando pelo "Wilhelm" alemão e pelo "Guillaume" francês.

Sobre o funk, confesso que minha memória afetiva tem mais a ver com o período anterior, do fim dos anos 80, daquele LP "Funk Brasil" com o DJ Marlboro na capa, e músicas como "Melô do Bebum" (que eu sabia cantar a letra quilométrica inteirinha), "Rap das Aranha", "Melô do Bicho" ("É o bicho, é o bicho, tô legal, tô legal"), "Melô da Mulher Feia" e as posteriores "Feira de Acari" e "Rap da Rapa", até chegar ali no Mr. Mu e sua versão para "A Desconhecida" - talvez o primeiro charme - em 1994. Isso junto com coisas estrangeiras que influenciaram as daqui e também tocavam bastante, como Stevie B e Tony Garcia ("Just Like The Wind").

Eu me lembro com exatidão da primeira vez que ouvi falar - na verdade, que li - sobre Claudinho & Buchecha: foi numa nota do lançamento do primeiro CD, acompanhada da foto da capa, publicada no jornal de música International Magazine que um amigo tinha comprado. Mas sempre fui indiferente. Acontece que esse período de meados de 95 a meados de 99 (no qual está inserido o estouro desse funk melody, o "Planeta Xuxa" e tudo mais) foi sem dúvida a pior época da minha vida. Não tenho saudade nem carinho por aquele tempo e ou por nada que me lembre ele. Mas, claro, conheço as músicas porque todo mundo (ou vá lá, uns 90%) do colégio onde eu estudava em Campos curtia, junto com o axé e o pagode da época.

O que veio depois, a volta com força da Furacão 2000, os proibidões, a "Chatuba de Mesquita", isso eu curto, acho muito divertido. Assim como gosto muito dessa molecada daqui do Rio que faz o trap hoje em dia, MC Maneirinho, MC Cabelinho, Lennon etc.

O charme é que acabou meio esquecido, congelado, restrito a uma certa época. Fez muito sucesso no começo daquela onda dos anos 90, mas depois sumiu em termos de artistas e lançamentos. Só os bailes de rua que nunca pararam. No Rio tem o do Viaduto de Madureira, que é antiquíssimo, e o da Rua do Rezende, na Lapa, que acontece junto com a Feira do Lavradio em alguns sábados.

Expand full comment
author

emmanuel, que saudade de feira de acari. lá na roça as músicas só chegavam pela tv e essa estava em barriga de aluguel. e eu pre-ci-so ir num baile charm, por favor faça acontecer. um beijo, querido.

Expand full comment