Que edição maravilhosa! Estou impressionada de essa história ser originalmente alemã. Parece que o autor antecipa em sua fábula a fragmentação que a Alemanha passaria depois da guerra, um muro dividindo essas irmãs que cresceram radicalmente diferentes, de pais divorciados 🤯
caramba, foi parar na geopolítica! e sim, é uma analogia perfeita até no profético final em que elas se juntam de novo! obrigado aline pela leitura e pelo comentário.
Que história fascinante por trás de um filme da sessão da tarde. Pra gente aprender que nada que nasce na superfície se sustenta. Não é à toa que o romance alemão tenha dado tantos frutos. Agora, sendo mãe de um menino de 9 anos, acho que não dá para mudar mesmo. Ele se adaptaria depois de muito brigar com sua natureza, mas mudar eu acho difícil.
bah, muito bom saber onde começou essa história! Aliás, sou mãe de gêmeas e já li algumas reportagens falando de vááááários casos de gêmeos separados que se reencontram e descobrem muitas coisas inusitadas em comum. Tipo, sei lá, mania de enrolar os cabelos com os dedos, sabe? Enfim, só pra dizer que é bizarro, mas existem muitos casos de pais que separam gêmeos. Mas o que eu curti ainda mais depois de ler a história, foi o comentário da Aline, o que me fez pensar como as coisas reais, sócio politicamente falando, encontram enredo nas histórias. Ps: minhas gêmeas são iguais pro mundo, mas pra mim seria impossível confundi-las. Embora as vezes eu faça isso kkkkkkk
Que edição maravilhosa! Estou impressionada de essa história ser originalmente alemã. Parece que o autor antecipa em sua fábula a fragmentação que a Alemanha passaria depois da guerra, um muro dividindo essas irmãs que cresceram radicalmente diferentes, de pais divorciados 🤯
caramba, foi parar na geopolítica! e sim, é uma analogia perfeita até no profético final em que elas se juntam de novo! obrigado aline pela leitura e pelo comentário.
Que história fascinante por trás de um filme da sessão da tarde. Pra gente aprender que nada que nasce na superfície se sustenta. Não é à toa que o romance alemão tenha dado tantos frutos. Agora, sendo mãe de um menino de 9 anos, acho que não dá para mudar mesmo. Ele se adaptaria depois de muito brigar com sua natureza, mas mudar eu acho difícil.
Parabéns por mais uma edição divertidíssima!
obrigado, andrea, eu me diverti muito descobrindo tudo isso, que bom que vc gostou :)
e bem, preciso conhecer melhor o temperamento das crianças, porque aqui eu errei rude, hahaha.
e a gente achando que era um filme bobinho de sessão da tarde, hein!
nossa, nunca mais eu subestimo um filme.
bah, muito bom saber onde começou essa história! Aliás, sou mãe de gêmeas e já li algumas reportagens falando de vááááários casos de gêmeos separados que se reencontram e descobrem muitas coisas inusitadas em comum. Tipo, sei lá, mania de enrolar os cabelos com os dedos, sabe? Enfim, só pra dizer que é bizarro, mas existem muitos casos de pais que separam gêmeos. Mas o que eu curti ainda mais depois de ler a história, foi o comentário da Aline, o que me fez pensar como as coisas reais, sócio politicamente falando, encontram enredo nas histórias. Ps: minhas gêmeas são iguais pro mundo, mas pra mim seria impossível confundi-las. Embora as vezes eu faça isso kkkkkkk