7 Comentários

Que edição maravilhosa! Estou impressionada de essa história ser originalmente alemã. Parece que o autor antecipa em sua fábula a fragmentação que a Alemanha passaria depois da guerra, um muro dividindo essas irmãs que cresceram radicalmente diferentes, de pais divorciados 🤯

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caramba, foi parar na geopolítica! e sim, é uma analogia perfeita até no profético final em que elas se juntam de novo! obrigado aline pela leitura e pelo comentário.

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Que história fascinante por trás de um filme da sessão da tarde. Pra gente aprender que nada que nasce na superfície se sustenta. Não é à toa que o romance alemão tenha dado tantos frutos. Agora, sendo mãe de um menino de 9 anos, acho que não dá para mudar mesmo. Ele se adaptaria depois de muito brigar com sua natureza, mas mudar eu acho difícil.

Parabéns por mais uma edição divertidíssima!

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obrigado, andrea, eu me diverti muito descobrindo tudo isso, que bom que vc gostou :)

e bem, preciso conhecer melhor o temperamento das crianças, porque aqui eu errei rude, hahaha.

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e a gente achando que era um filme bobinho de sessão da tarde, hein!

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nossa, nunca mais eu subestimo um filme.

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bah, muito bom saber onde começou essa história! Aliás, sou mãe de gêmeas e já li algumas reportagens falando de vááááários casos de gêmeos separados que se reencontram e descobrem muitas coisas inusitadas em comum. Tipo, sei lá, mania de enrolar os cabelos com os dedos, sabe? Enfim, só pra dizer que é bizarro, mas existem muitos casos de pais que separam gêmeos. Mas o que eu curti ainda mais depois de ler a história, foi o comentário da Aline, o que me fez pensar como as coisas reais, sócio politicamente falando, encontram enredo nas histórias. Ps: minhas gêmeas são iguais pro mundo, mas pra mim seria impossível confundi-las. Embora as vezes eu faça isso kkkkkkk

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