10 Comentários

Amei forte essa edição! Comecei a ver novelas mais tarde (sou de 93) mas com intensidade parecida. Que delícia uma news inteira sobre isso! A surra de Laura Cachorrona por MC Diniz foi mesmo uma cena épica que me marcou pra sempre!

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engraçado quando a gente fala de novela fora do nosso ciclo familiar, as pessoas amam, mas quase não assumem. muito bom se identificar com o produto cultural do nosso país.

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Você mencionou a cena de Celebridade e a minha favorita da novela é quando Laura visita Maria Clara na cadeia. “Quer café? Um cafezinho sempre anima!”. Delícia de novela. Gilberto Braga garante muitas cenas de parar o país mesmo.

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sim esta cena foi demais, e depois da surra a maria clara retribuiu a "visita". essa novela foi o máximo.

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Ah, eu adorei lembrar das novelas! Fiquei com saudade da Quatro por Quatro com o Raí (Marcelo Novaes) e a Babalu (Letícia Spiller), a Betty Lago e a Elizabeth Savalla também estavam ótimas nessa novela. A música da abertura era “Picadinho de Macho” da Sandra de Sá, eu cantava aos gritos, rs.

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eu me lembro muito de quatro por quatro, era maravilhosa. eu adorava o ralado, tinha um crush pelo marcelo faria.

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Eu tbm!!! Ahahahha

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Costumo dizer que minha lembrança mais antiga de novela e de televisão (e, por tabela, uma das mais remotas da vida) é a Simone (Fernanda Torres) capotando o Chevette na segunda versão de Selva de Pedra. Mas talvez isso seja mais uma memória projetada, eu devo ter visto a cena algum tempo depois em algum lugar e por alguma razão fixei como sendo minha primeira. Mas o que me lembro com absoluta certeza é da minha mãe me dando a janta enquanto a gente assistia a Roda de Fogo e Brega & Chique. Tinha até uma história com aquela coruja da abertura de RdF, mas é um pouco detalhada demais pra contar aqui.

Também me lembro nitidamente das chamadas da reprise de Gabriela em 1988, com a cena da Sônia Braga no telhado que você citou. Já a da Natasha em Vamp foi rodada em Veneza e a música era "Sadeness", do grupo Enigma (meu pai ganhou o LP deles de amigo oculto da família naquele Natal de 1991). E essa da Cláudia Abreu em Anos Rebeldes eu me recordo de outra forma: por mais que eu quisesse muito na época, não consegui assistir à minissérie (e nunca vi depois) porque passava muito tarde. Porém, eu me lembro vivamente de um dia em que fui à venda do Paulinho, que ficava na esquina da minha rua em Itaperuna (coisa que cidade do interior sempre tem), e em cima do balcão estava o jornal O Globo do dia com a foto da cena da morte dela na primeira página. Foi bem impactante.

Tenho muitas lembranças de novelas que vi com meus pais (a primeira versão de Pantanal, por exemplo, da qual a gente até comprou a trilha com a Juma na capa), ou com meus irmãos e primos, ou com minha avó. Mas uma lembrança bem antiga que foi, digamos, "subproduto" de novela é a da única vez na vida em que tive animal de estimação em casa, lá por 1988. Meus pais pegaram pra criar uma cachorra Weimaraner cinza enorme e nós a batizamos de... Jocasta, por causa da Vera Fischer em Mandala! Mas durou pouco: nunca cheguei a me entrosar com ela (a cachorra tinha o hábito de morder meus brinquedos, o que me deixava bem puto), e um dia meus pais a entregaram pra outra pessoa criar. Isso foi um pouco antes do meu irmão mais novo nascer.

Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o Neto (José Marques Neto era o nome da fera) em decorrência de um encontro aqui no Rio do pessoal que participou das primeiras edições do Video Game com a Angélica no Video Show, acho que ali por volta de 2009. Até tenho uma foto com ele e mais alguns amigos na antiga sacada do Botafogo Praia Shopping (aliás, preciso encontrá-la). Mas já o conhecia do Orkut e de grupos de discussão na internet. Sempre foi um cara muito generoso, leve, animado (não me lembro nunca de tê-lo visto irritado ou de mau humor nos debates e comentários) e com uma memória prodigiosa: eu me deliciava com as lembranças que ele contava de programas de TV e novelas da Globo e até da Tupi nos anos 70. Quando eu dizia que morava em Niterói, ele sempre lembrava que havia se formado em Odontologia aqui na UFF. Mas a vocação dele mesmo era a de guardião da memória da televisão brasileira.

Neto era um grande cara. Vai fazer muita falta por essas bandas.

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emanuel, eu já disse que adoro seus comentários? eu adoro seus comentários. são sempre recheados de memórias. eu adorei o nome da jocasta, mas que dó que ela teve que ir embora. e o principal do seu relato é a doçura do marques, que sujeito incrível, que partida precoce! obrigado pela presença, um beijão!

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Que delícia de edição, Júnior! Acho triste ter perdido tanta novela boa por ter nascido no fim dos anos 90, e já não consigo assistir na Tv. Por isso assino o Globoplay na ilusão de que vou poder ver e rever tudo que me interessa (nem terminei de ver Pantanal, que ta completando um ano na lista de continuar assistindo kkkk).

A primeira novela que acompanhei mesmo foi Alma Gêmea, mas eu e minha mãe não pegamos desde o início e vivíamos intrigadas com a história da morte da Luna e da rivalidade entre ela e a Cristina. Essa eu revi mais de uma vez pelos *meios alternativos* da internet. Mas a lembrança mais antiga de novela que eu tenho é da cena da ponte no final de Senhora do Destino, que minha mãe viu inteira, mas eu não vi porque ainda era muito criança pra me interessar por novela. Essa é outra que eu lamento não ter visto na época que passou!

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