Você menciona fatos e circunstâncias pelas quais passei "por cima", supervisionando o desenvolvimento de meu filho, hoje com 27 anos, com a negligência que a natureza parece ter conferido só a mim.
Gostei do texto, do seu modo de escrever, fluente e instigante.
Ainda não alcancei a compreensão das razões de não iniciar as orações com letra maiúscula, tampouco vejo nisso um problema.
Será para dar a fluência que você de fato consegue imprimir?
quantas memórias destravadas dos anos 90! e pensar que a gente achava que nos anos 2000 ia estar vivendo que nem os jetsons. mas, ao que parece, estamos voltando aos flintstones...
Me identifiquei muito com a parte de anotar palavras difíceis. Lembro quando descobri “mentecapto” e achei tão legal que passei a xingar todo mundo disso na escola hahahaha
Sua escrita é uma delícia! Tem gosto de brigadeiro quentinho comido com colher. E apesar de termos histórias de vida totalmente diferentes e geograficamente distantes, parece que sempre fomos vizinhos ou no mínimo amigos de carta que se conheceram no classificados das revistinhas da turma da Mônica. ❤️
Que texto mais lindo Júnior!!! Voltei lá na minha infância, onde queria ser jornalista igual Glória Maria viajando o mundo, escrevia e lia muito, porém nem cogitava a existência da pessoa por trás daquelas palavras....
Não sei se foi truque da minha memória, ou se era isso mesmo, mas os patinadores do supermercado tinham uma áurea, pareciam seres celestiais. Mas eu havia apagado isso totalmente das minhas lembranças, agora sobra um lapso, um espaço em branco entre a época em que existiam patinadores de supermercado e a época atual em que não existem mais. Eu queria só lembrar quando foi que pararam de existir, pra ter um marco temporal, tipo o famoso antes e depois de Cristo ou o pré-pandemia. Ou, veja bem a teoria agora: só as crianças são capazes de ver os patinadores de supermercado. Então, não há nenhum espaço entre, ou o momento em que deixaram de existir. A gente só cresceu e por algum motivo, como não nos tornamos um deles, apenas deixamos de vê-los. Ou você nunca viu, depois de adulto, nenhuma criança no supermercado olhando hipnotizada para o vazio movente?
Você menciona fatos e circunstâncias pelas quais passei "por cima", supervisionando o desenvolvimento de meu filho, hoje com 27 anos, com a negligência que a natureza parece ter conferido só a mim.
Gostei do texto, do seu modo de escrever, fluente e instigante.
Ainda não alcancei a compreensão das razões de não iniciar as orações com letra maiúscula, tampouco vejo nisso um problema.
Será para dar a fluência que você de fato consegue imprimir?
Se me permite, segue um "tico" de mim:
https://open.substack.com/pub/luisalbiero/p/velho?r=2j6sk5&utm_campaign=post&utm_medium=web&showWelcomeOnShare=false
olá, luís, seja bem vindo, muito obrigado pela leitura. e que emocionante o seu texto, adorei!
quantas memórias destravadas dos anos 90! e pensar que a gente achava que nos anos 2000 ia estar vivendo que nem os jetsons. mas, ao que parece, estamos voltando aos flintstones...
simmm, pedro, como já dizia renato, o futuro não é mais como era antigamente. um abraço!
Me identifiquei muito com a parte de anotar palavras difíceis. Lembro quando descobri “mentecapto” e achei tão legal que passei a xingar todo mundo disso na escola hahahaha
hahahaha, e é uma palavra ótima! um abraço ju!
Sua escrita é uma delícia! Tem gosto de brigadeiro quentinho comido com colher. E apesar de termos histórias de vida totalmente diferentes e geograficamente distantes, parece que sempre fomos vizinhos ou no mínimo amigos de carta que se conheceram no classificados das revistinhas da turma da Mônica. ❤️
obrigado robertaaa, hahaha, eu amei a lembrança dos classificados do gibi da mônica.
Que texto mais lindo Júnior!!! Voltei lá na minha infância, onde queria ser jornalista igual Glória Maria viajando o mundo, escrevia e lia muito, porém nem cogitava a existência da pessoa por trás daquelas palavras....
Não sei se foi truque da minha memória, ou se era isso mesmo, mas os patinadores do supermercado tinham uma áurea, pareciam seres celestiais. Mas eu havia apagado isso totalmente das minhas lembranças, agora sobra um lapso, um espaço em branco entre a época em que existiam patinadores de supermercado e a época atual em que não existem mais. Eu queria só lembrar quando foi que pararam de existir, pra ter um marco temporal, tipo o famoso antes e depois de Cristo ou o pré-pandemia. Ou, veja bem a teoria agora: só as crianças são capazes de ver os patinadores de supermercado. Então, não há nenhum espaço entre, ou o momento em que deixaram de existir. A gente só cresceu e por algum motivo, como não nos tornamos um deles, apenas deixamos de vê-los. Ou você nunca viu, depois de adulto, nenhuma criança no supermercado olhando hipnotizada para o vazio movente?
meu deus, esta teoria é fascinante. eu só penso que isso pode dar um conto incrível.
Adoraria ler!