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Avatar de Emmanuel do Valle

Além de eu nunca ter sido uma criança comilona (muito pelo contrário), passei a infância numa cidade bem menor que Goiânia, de modo que as saídas pra lanchar não me marcaram tanto. Tenho minhas boas memórias de guloseimas, e tal. Mas shopping centers desses grandões, Lojas Americanas e McDonald's eram coisas que eu só tinha acesso quando ia a Niterói ou Vitória, tipo uma vez por ano.

Cinema em Itaperuna eu só me lembro do Cine Santa Luzia, no centro, que só passava filmes dos Trapalhões e de kung-fu. Como eu não me interessava, como ele logo fechou e virou Universal e como meu pai comprou um videocassete em 1991, eu só fui ao cinema pela primeira vez anos mais tarde, já morando em Campos, pra ver "A Vida é Bela" (sim, Roberto Benigni e "buongiorno principessa"). Em compensação, eu adorava ir às videolocadoras e ficar olhando as capinhas, escolhendo alguns filmes/desenhos pra alugar - e devolver na segunda-feira com a fita rebobinada, claro.

Mas os brinquedos, ahhh! Eu adorava a seção de brinquedos da Leader (que minha vó sempre chamou de "Bazar Leader"). Dessa sua lista, eu tive um ferrorama, minha prima teve um pogobol e meu irmão mais velho teve a coleção quase completa dos Comandos em Ação. A gente chamava esses bonecos de "brincar de hominho".

Eu adorava carrinhos e jogos de tabuleiro. Era o que eu mais gostava de ganhar. Tive uma jamanta eletrônica, que carregava quatro carrinhos de plástico (um Passat, um Chevette, um Puma e um Maverick) e tinha uns botões direcionais em cima do caminhão. Inesquecível!

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Avatar de Mariana Felipe

promete que vai repetir esse roteiro de Buenos Aires comigo, por favor, nunca te pedi nada kkk e amei saber um pouco mais sobre Goiânia nos anos 80. em Anápolis também tinha um parquinho com uma fonte em que todas as crianças tomavam banho, eu amava!

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